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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Surreal-mente

Cai gota a gota
Essa chuva imaginária
Minha flor desbota
O sol é a luminária.

Saio com minha capa
Com luvas e galocha
Mas como um repugnante tapa
A realidade de mim debocha.

Será que não veem a nuvem negra
Que paira sobre minha cabeça
E em densas gotas desintegra
Fazendo com que meu dia anoiteça?

Ou fruto da minha mente
Essa chuva que cai transparente
Lavando meu interior consciente.
Caia chuva! Eternamente.

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