Tenho em meu lar o univeso
Tudo escrito na folha branca das paredes
Mas lá tudo é inverso
Os grandes mistéros do mundo ainda estão verdes.
Quanto dói um gole de álcool
Tapear, estapeada... coitada!
O urso de pélucia é guardado no formol
A menina, franzina, quase morreu embebedada.
Se quer notícias das paredes, pode esquecer
Há muito tempo se voluntariaram surdas
E ainda sofrem de visões turvas
Mas a menina, há de um dia amadurecer.
Amei, amei, amei!
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